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Linux: o que é preciso para as pessoas começarem a usar?

27 de dezembro de 2009 Deixe um comentário

Você já reparou que a maioria das pessoas acham o Linux muito complicado, sendo ele um verdadeiro S.O. usado por administradores e usuários avançados?

Não estão errados, mas com o Ubuntu essa teoria pode ser quebrada, pois o Ubuntu:

  • é muito fácil de usar e sua interface ajuda muito;
  • tem um preço nulo no mercado, pois é um S.O. gratuito;
  • pode ser baixado pelo próprio site;
  • é um ótimo caminho para que quer iniciar no mundo Linux;
  • não possui nem um tipo de vírus, como as outras distribuições do Linux;
  • é atualizado pelos próprios usuários (ao contrário do Windows, que só a Microsoft pode renovar a segurança do S.O.);
  • dá a liberdade de fazer o que bem entender com ele, como as outras distribuições Linux;
  • agora tem a nova versão (9.04) do BrOffice, que possui os novos formatos que se encaixam no formato do Office;
  • tem seus programas como software livre, com isso não é preciso pagar;
  • pode-se dizer que tem uma segurança melhor que a do Windows (vocês não concordam?).

E muito mais outros motivos para que o usuário leigo entre nesse maravilhoso mundo.

Softwares no Linux para os leigos

A grande verdade é que na primeira vez que se procura um software o usuário leigo acha um pouco difícil, pois não sabe usar o gerenciador Synaptic e tem que conhecer os programas que procura.

Às vezes o usuário leigo só conhece o MSN Messenger da Microsoft, desconhecendo o aMSN, que é um ÓTIMO programa, ou o Pidgin. E também existe a hipótese de entrar em um site e para uma certa ação, é preciso ter o Windows, deixando o usuário frustrado.

Por isso é sempre bom ter um dual boot, mas na maioria das vezes os usuários leigos não sabem fazer isso (concordam?).

Espero que tenham gostado do texto.

Fonte: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Linux-o-que-e-preciso-para-as-pessoas-comecarem-a-usar

Autor: Publicado por Caio em 18/06/2009

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Consumo de Bateria No Linux…

27 de dezembro de 2009 Deixe um comentário
Se você quiser acompanhar o consumo da bateria de seu Laptop, ou saber dados técnicos da mesma, utilize esse comando : “cat /proc/acpi/battery/BAT1/state”
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Os Principais Diretórios do Linux…

27 de dezembro de 2009 Deixe um comentário
Como é chato querer localizar um programa ou seu executável no Linux não é? ainda mais quando somos iniciantes, pensando nisso, irei postar a Estrutura de Diretórios do Linux que abrange quase todas as distros:

Diretório Bin: Aqui localiza-se os arquivos executáveis usados pelo sistema, os comandos principais são: kill, dmesg, pwd entre outros.
Diretório Boot: Como o nome diz, aqui ficam os arquivos de boot e imagem do kernel.
Diretório Dev: Ficam arquivos e dispositivos.
Diretório etc: Arquivos de usuários e senhas ficam aqui, além de arquivos de configurações dos programas instalados, configuração de rede entre outros.
Diretório Home: Nesse diretório ficam as pastas dos Usuários ou seja, Documentos, Imagens, Vídeos etc.
Diretório Lib: Bibliotecas e módulos do kernel.
Diretório Proc: Mantém informações geradas pelo kernel.
Diretório Root: É como se fosse o diretório Home, só que só o super usuário (Administrador do Sistema) tem acesso.
Diretório Sbin: Programas geralmente utilizados por Administrador do sistema, seria como um diretório de ferramentas de manutenção e otimização.
Diretório Tmp: usado para arquivos tempórarios.
Diretório Var: Informações sobre o sistema, tipo logs de travamentos.
Diretório Usr: Contem arquivos de todos os programas ou pelo menos a maioria que estão instalados no sistema.

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As 05 piores mancadas que o consultor de TI deve evitar…

7 de dezembro de 2009 Deixe um comentário

Confira a lista com as mancadas que o consultor de TI deve evitar, segundo Guilherme Araújo:

1- Esperar que o cliente forneça um relatório completo de todos os problemas que precisam ser resolvidos na área de TI da empresa: Cabe ao consultor mapear os principais gargalos que estão comprometendo os resultados da empresa, já pensando em soluções.

2- Mostrar-se desestimulado ou abandonar o barco ao detectar um problema de difícil resolução: Numa situação complicada, investigue novas soluções, busque parceiros, mas jamais deixe seu cliente desamparado.

3- Criticar feroz e diretamente o que vinha sendo feito na empresa: Tome cuidado para não bater de frente nem melindrar a pessoa que estará encarregada de dar todo suporte a você e sua equipe durante as implementações. Faça aliados, nunca inimigos dentro das empresas.

4- Usar jargões e termos restritos ao universo de TI para valorizar o serviço: Mesmo que seu cliente conheça os termos mais utilizados no meio, procure simplificar a conversa na hora de explicar o problema e as possíveis soluções. Estabelecer uma relação de transparência desde o início contribui para aumentar a confiança entre as partes.

5- Propor soluções paliativas só para não sair da reunião sem um contrato assinado: Credibilidade é tudo, ou quase tudo no mundo dos negócios. Por mais afinidades que se tenha com os clientes, o que os fazem recorrer sempre ao mesmo fornecedor é a eficiência, não a amizade.

Fonte: www.infoexame.com.br

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Lançado o Kernel Linux 2.6.32

4 de dezembro de 2009 Deixe um comentário

Para quem gosta de novidades, o kernel Linux 2.6.32 é um prato cheio. Liberado no dia 3 de dezembro de 2009, a nova versão do kernel de Linus Torvalds cresceu naturalmente em linhas de código – 4,6% maior que a versão 2.6.31, lançada 84 dias antes – e em número de arquivos, que pela primeira vez ultrapassou a marca dos 30 mil. Embora não tenha superado os históricos 15 mil commits do Linux 2.6.27, a versão 2.6.32 vem recheada de novidades para todos os gostos – e o melhor, com grande impacto sobre o sistema.

Discos

O novo recurso que atende pelo nome estranho de per-backing-device based writeback pode ser explicado como: cada dispositivo de armazenamento “no seu quadrado”. Até o Linux 2.6.31, uma única thread do kernel era encarregada de despejar nos discos os dados novos. Agora, com o novo recurso, cada dispositivo terá sua própria thread. O resultado: avanços de até 40% no XFS sobre LVM, 26% no Btrfs e 8% em geral quando usado um único disco.

Outra chegada marcante é a da opção de baixa latência no escalonador de I/O CFQ. Usuários de desktop vêm reclamando de perda de interatividade quando há um processo acessando intensamente o disco. O novo modo de baixa latência do CFQ evita esse problema, mas pode reduzir o desempenho do disco em troca.

Para os usuários de RAID via software, mais uma boa notícia: as infraestruturas MD e DM finalmente passam a ser capazes de utilizar múltiplos núcleos do processador.

Memória

Na onda da sustentabilidade, os desenvolvedores do kernel encontraram uma forma de reduzir o desperdício de memória. O novo recurso KSM permite a desduplicação de porções da memória, de forma que cada página replicada por mais de um aplicativo seja novamente unificada com um processo de COW (copy on write).

O KSM pode ser usado por qualquer aplicativo, mas é especialmente útil no uso de máquinas virtuais. Um anfitrião com KSM consegue fazer com que múltiplas máquinas virtuais Windows, por exemplo, compartilhem boa parte de sua memória. Como resultado, a Red Hat anunciou que uma máquina com 16 GB de memória foi capaz de sustentar até 52 máquinas virtuais Windows XP, cada uma com 1 GB de RAM.

Energia

Até o kernel 2.6.31, cada dispositivo precisava implementar sua própria forma de economizar energia, geralmente por meio de seu driver. Agora, o Linux finalmente criou uma infraestrutura genérica que permite que dispositivos de I/O entrem em modo de economia de energia e sejam “acordados” pelo kernel.

Além disso, o novo suporte à versão 4.0 do ACPI é mais um item daqueles em que o Linux se adianta ao mundo inteiro. Neste momento, nenhuma outra plataforma oferece esse suporte.

Vídeo

A forte interação da AMD com a equipe do kernel começa a mostrar resultados interessantes. Somado à chegada do gerenciador de memória gráfica GEM e do kernel mode setting, o esforço da AMD renovou os drivers dos chips Radeon r600 e r700, que agora utilizam as novas estruturas do kernel e têm suporte a 3D – embora ainda não ótimo – e à saída de TV.

No lado já tradicional da rival Intel, os principais avanços são na área de economia de energia e de recursos.

Virtualização

O hypervisor KVM foi um dos grandes beneficiados nesta nova versão do kernel. Com os novos avanços, o sistema de virtualização mantido pela Red Hat agora é mais veloz e leve.

Compilação

Quem tem o hábito de compilar o próprio kernel ganha um recurso que pode facilitar muito a etapa de configuração do núcleo do sistema. Os novos alvos localmodconfig e localyesconfig trazem um pouco de inteligência a essa tarefa: com um @@make localmodconfig@@, o processo de configuração do kernel usa o comando @@lsmod@@ para verificar quais módulos estão carregados e incluir somente estes (ainda como módulos) na configuração. O comando @@make localyesconfig@@, por sua vez, consulta os módulos da mesma forma, mas compila-os de forma embutida no kernel.

Futuro

A versão 2.6.33 ainda está, durante duas semanas, na fase de “janela de inclusão”, durante a qual é possível integrar novos recursos – depois dela, o único trabalho da equipe do kernel é a estabilização do que foi incluído.

Mesmo assim, já é possível supor que o DRBD (distributed replicated block device), dispositivo de blocos dedicado a ambientes distribuídos para alta disponibilidade, será incluído no kernel 2.6.33, assim como o suporte ao comando ATA trim, especialmente útil para discos de estado sólido (SSD).

Fonte: Linux Magazine

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Firewall…

2 de dezembro de 2009 Deixe um comentário

Essa dica é sobre Firewall no Ubuntu.

ufw enable ->
Habilitar o firewall do Ubuntu
ufw disable ->
Desabilitar o firewall do Ubuntu
ufw status ->
Verificar o status do firewall do Ubuntu
ufw version ->
Verificar a versão do firewall instalada.

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Setando velocidade da placa de rede…

2 de dezembro de 2009 Deixe um comentário

Quantas vezes não foi necessario alterar a velocidade da sua placa de rede… Nunca (rsrsrs). porém segue essa dica importante.

ethtool -s <placa> speed <velocidade> duplex <Multplx> autoneg <on|off>

Onde:

<placa> – Placa de rede que se deseja alterar a velocidade.

<Multplx> – Indica se a placa irá trabalhar em half-duplex ou oufull-duplex

<velocidade> – Velocidade utilizada nesta configuração. Pode ser 10/100 e até 1000.

Por exemplo:

# ethtool -s eth0 speed 100 duplex full autoneg off

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Removendo alertas sonoros…

2 de dezembro de 2009 Deixe um comentário

Um grande problema é aquele beeps quando você faz uma operação no shell, é realmente muito irritante, faça o seguinte para retirar-lo.

vi /etc/modprobe.d/backlist
Adicione a linha:
# Não aos beeps
blacklist pcspkr

Em seguida remova o módulo pcspkr
rmmod pcspkr

Pronto, sem beeps

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Estado de Goiás implanta Software Livre…

1 de dezembro de 2009 Deixe um comentário

Portaria que autoriza transição do sistema é assinada por Jorcelino Braga. Implantada a um ano e meio na UEG, medida gera economia de R$ 4,3 mi
01/12/2009

O Estado implanta software livre para trazer economia aos cofres públicos. A portaria que autoriza a transição do sistema informatizado foi assinada no dia 26 de novembro pelo secretário da Fazenda, Jorcelino Braga. O programa, implantado na Universidade Estadual de Goiás (UEG) há um ano e meio, já trouxe economia de R$ 4,3 milhões ao órgão.

Segundo superintendente de gestão da Tecnologia da Informação da Secretaria da Fazenda (Sefaz), Marco Antônio Brenner, somente a renovação de licenças anuais de um pacote de automação de um escritório gira em torno de R$ 900 mil ao ano. Para Brenner esse trabalho de utilização de software sem custo é um marco ímpar na história do Estado. “Essa gestão está se preocupando em deixar sementes plantadas que possam se frutificar nos próximos governos”, ressalta.

O superintendente explica que a ideia de utilizar o padrão aberto de software quebra um padrão de 20 anos, que fazia o Estado ficar refém de tecnologias e ligado a vários fornecedores. Ele salienta que a preocupação dessa gestão é trazer essa liberdade de utilização e aprimoramento de códigos fontes desses softwares. “Fica até difícil calcular a economia do que vai trazer para o futuro. É um valor considerável”. Brenner conta que o Estado está migrando para tecnologias abertas, que não pagam royalties de sistemas operacionais.

O coordenador do grupo de transição para o software livre, professor André Luiz Soares, explica que a portaria vem regulamentar o cronograma de trabalho para fazer a transição. Segundo ele, o cronograma possui diretrizes de ações, objetivos e os indicadores a serem alcançados nesta migração. Tudo isso com origem na Lei 15.425, que trata da migração de software do Estado e o decreto dizendo que deveria ser criado um grupo e traçado um plano para esse processo.

Essa portaria vem ajustar e divulgar essas 18 diretrizes, que mexem com toda a área de tecnologia do Estado, visando a economicidade e a independência da tecnologia. Ou seja, o domínio da tecnologia pelo corpo tecnológico do Estado, que hoje está na Superintendência de Gestão da Tecnologia da Informação na Sefaz. “Esta migração está no seu início e já trouxe um nível de economia que nos aponta a decisão certa que foi tomada”, conta.

O software livre é um conjunto de soluções, códigos e uma linguagem de programação que é aberto, que pode ser copiado, modificado e usado gratuitamente. O Estado desenvolve e usa  software livre e pode adaptar essas soluções para suas  necessidades sem o pagamento de licenças para este uso. “Estamos quebrando uma cultura de mais de 20 anos de uso de tecnologias proprietárias para adotar uma filosofia colaborativa”, diz o coordenador.

De acordo com André, o Estado está repartindo entre os órgãos a responsabilidade de construir soluções. “Isso vai inibir o retrabalho de soluções. Estamos cortando a duplicidade de custos, que vem acontecendo nos últimos 20 anos”, afirma. O único investimento do Estado será em capacitação de pessoas. “Estamos trocando custos altíssimos com licenciamento, por valorizar o profissional, capacitando-o ”diz André.

A solução desenvolvida pela própria universidade, a pedido da Sefaz, será adotada em todos os terminais do Estado. “Vamos montar dois laboratórios para capacitar pessoas. O custo de contratação seria na ordem de R$ 4 milhões e vamos fazer com R$ 142 mil”, exemplifica. Segundo ele, Paraná já possui o programa e chegou a economizar R$ 180 milhões em quatro anos

Matéria de hoje no jornal Diário da Manhã

Link: http://www.dm.com.br/materias/show/t/estado_implanta_software_livre

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Sincronizando celular Nokia no Linux…

30 de novembro de 2009 Deixe um comentário

Agora a pouco descobri uma solução muito boa para sincronizar com a agenda do Google, o GooSync.
Na verdade independe do computador, já que você sincroniza através da internet (pelo telefone, que acessa por wifi, gprs, 3g, etc).

Primeiro você cria um conta lá https://www.goosync.com
Ao entrar na sua conta ele pergunta qual é o seu dispositivo. No meu caso escolhi o Nokia E51.
Depois vem a parte de configurar o celular. O GooSync tem uma configuração manual na qual ele manda um SMS para você, mas nem tentei essa opção. Escolhi a configuração manual que descrevo abaixo.

Crie um um novo perfil de sincronização no GooSync com as seguintes configurações:
No nome do perfil coloque GooSync (o nome não importa na verdade e pode ser qualquer coisa)
Em Aplicações, deixe apenas o calendário. A menos que você se inscreva na versão paga do GooSync que sincroniza também contatos e lista de tarefas
Em definições de ligação coloque:

  • Versão do servidor: 1.1
  • Portadoras dos dados: Internet
  • Ponto de Acesso: o ponto de acesso wifi, ou gprs, ou 3g, ou o que quer que você use para acessar a internet
  • Endereço do Host: http://sync.goosync.com
  • Porta: 80
  • Nome do utilizador: seu usuário no GooSync
  • Senha: sua senha do GooSync
  • Permitir Pedidos de sinc.: Sim
  • Aceitar todos os pedidos: Sim
  • Autenticação na rede: Não

Não estou dizendo que as configurações tem que ser exatamente iguais a essas. Mas comigo funcionou.

PS: Se você usa diferentes redes wifi, dê uma olhada no programa HandyWi em http://www.handywi.com/home.html
Peguei hoje esse programa e por isso não posso dar um review, mas aparentemente ele funciona bem e é muito bom.

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