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Archive for abril \30\+00:00 2009

Continuação da instalação na maquina virtual…

Após iniciar (bootar) seu GNU/Linux na máquina virtual, não tenha medo de seguir os guias e tutoriais de particionamento e instalação da distro que você escolheu porque, por maior que seja a “burrada” feita, o máximo que vai acontecer e ter que apagar a VM e começar de novo.

Treine o particionamento, que irá atingir um disco virtual (um simples arquivo), experimente os diversos instaladores e tutoriais de instalação, ou, se você sempre quis usar Slackware Linux mas tinha medo dele, instale-o na VM. Aqui “o céu é o limite”.

Lembre-se apenas de, findada a instalação do GNU/Linux escolhido, apagar ou renomear a imagem ISO usada, restaurando o “cd.iso” anterior (renomeando-o, mais uma vez), ou ainda, de tirar o CD ou DVD do drive real, já que sem uma dessas providências o boot será feito pela imagem/CD/DVD e não pela instalação realizada.

Alguns outros detalhes:

1) por padrão sua VM será configurada para usar a resolução de 800×600, mas será possível, pelas ferramentas do GNU/Linux escolhido, reconfigurar a resolução de acordo com a tabela de conforto abaixo, que leva em conta as resoluções mais comuns:

Tela   > Host      > Guest
4x3    > 1024x768  > 800x600 (padrão)
4x3    > 1280x1024 > 1024x768
16x10  > 1280x800  > 1024x768
16x10  > 1440x900  > 1280x800

2) se o “host” estiver conectado à internet no momento da instalação da distro (recomendável), a conexão à internet no “guest” será configurada automaticamente e será necessária para instalar atualizações e programas no último.

Aproveitando a máquina virtual

Além de aprender, você poderá efetivamente usar a máquina virtual para minimizar os riscos do Windows. Como não há vírus e malware em geral atingindo o Linux, a sua máquina virtual passa a ser uma boa opção para navegar na Internet e abrir arquivos recebidos de terceiros, ou testar esses mesmos arquivos com um antivírus (há vários para instalar no Linux, mas todos eles servem, basicamente, para testar ou limpar arquivos que vão ser usados no Windows).

E caso a distro instalada na VM seja o Debian 5.0 “Lenny”, ou o Ubuntu 9.04 “Jaunty Jackalope”, vale a pena instalar ferramentas livres para integrar “host” e “guest”, permitindo copiar e colar de um para o outro e dispor da GUI “vmware-toolbox” (usada pelo terminal, como root), que permite, dentre outras funcionalidades, “encolher” o HD virtual quando ele cresce demais por conta de gravar (espaço ocupado) e apagar arquivos (espaço não desocupado, pois se apaga a tabela de alocação e não os dados).

Sim, apesar de ser um arquivo (c.vmdk), o HD virtual, limitado a 20 GB nas configurações, vai crescer a cada programa instalado (as opções são muitas e, o melhor, livres), lembrado que só a instalação de uma distro irá ocupar entre 2 e 3 GB do seu disco real.

Além das vantagens já citadas, com as “open-vm-tools” instaladas a janela do “guest” passa a ser utilizada como se fosse uma janela comum do “host”, podendo ser modificada à vontade quanto ao tamanho (inclusive maximizada e usada na resolução padrão do seu monitor), deixando também de “prender” o mouse.

Para instalar as citadas ferramentas no Ubuntu 9.04 bastam os comandos (os dois primeiros para atualizar do sistema):

$ sudo apt-get update
$ sudo apt-get upgrade
$ sudo apt-get install open-vm-tools open-vm-toolbox

Aguarde o final do processo a cada comando e reinicie o computador (a VM) após o último.

Já no Debian 5.0, use os comandos (o segundo e o terceiro para atualizar o sistema):

$ su –
(senha do root)
# aptitude update
# aptitude upgrade
# aptitude install module-assistant
# m-a a-i open-vm
# aptitude install open-vm-tools open-vm-toolbox

Mais uma vez, aguarde o final do processo iniciado por cada comando e reinicie o computador (a VM) após o último.

As imagens abaixo demonstram, no Ubuntu e no Debian, ambos configurados para uma resolução padrão de 1280×800, o que se pode fazer com a janela da VM após a instalação do pacote open-vm-tools.

Linux: Instalando o GNU-Linux numa máquina virtual (e aprendendo sem correr riscos)
Linux: Instalando o GNU-Linux numa máquina virtual (e aprendendo sem correr riscos)

Conclusão e bibliografia

Usar o Linux “dentro” do Windows é uma boa forma de perder o medo de instalá-lo realmente, seja sozinho, seja em dual boot com o próprio Windows (tente na VM, pois é possível). Além disso, ter uma VM Linux integrada ao Windows pelo pacote open-vm-tools tem inegável utilidade, pois permite o uso de um sistema muito mais seguro para as tarefas online.

Este texto é inspirado no do link abaixo (“Linux, Guia Prático: Rodando o Linux, sem sair do Windows”), publicado por um dos brasileiros que mais incentivaram o uso do GNU/Linux, o “mestre” Carlos E. Morimoto. Bem, por isso a leitura do link abaixo é enfaticamente recomendada.

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Instalando o GNU/Linux numa máquina virtual

Se você tem um computador relativamente rápido (Pentium 4 ou superior), com 1 GB de RAM ou mais, Windows instalado (XP ou Vista), está louco para experimentar uma das muitas distribuições (ou “distros”, como são comumente chamadas) do GNU/Linux, mas não quer correr o risco de perder dados remanejando partições e lidando com instaladores e gerenciadores de boot (ao menos enquanto não se sentir seguro do que está fazendo), a solução está mais perto do que parece e atende pelo seguinte nome: “virtualização”.

A virtualização permite que “dentro” de um sistema operacional, ao qual se dá o nome de “host” (hospedeiro), instalemos outro sistema operacional, ao qual se dá o nome de “guest” (hóspede). Por meio dela podemos rodar o GNU/Linux “dentro” do Windows, ou vice-versa.

Essa façanha é providenciada pelo software de virtualização instalado no hospedeiro, que simula a existência de hardware real para o hóspede. Do hospedeiro o hóspede ocupará apenas uns poucos arquivos e, obviamente, recursos como a memória RAM, o processador, o CD-ROM e até mesmo os dispositivos USB conectados.

Quanto ao software utilizado, há várias opções, mas aqui vamos utilizar o VMware Player, que é proprietário e pode ser utilizado sem a necessidade de adquirir uma licença (gratuito, portanto), tendo como única limitação a incapacidade de criar a máquina virtual, comumente chamada de VM.

Para suprir tal limitação, o VMware Player permite o acesso a máquinas virtuais prontas, disponíveis para download via link que está na própria interface do programa. Mas, como queremos instalar nosso GNU/Linux e aprender com isso, vamos utilizar uma VM “vazia”.

Baixando e instalando o VMware Player

É hora de baixar o VMware Player:

Note que você terá que se cadastrar para fazer o download, de forma rápida e “indolor”.

E a máquina virtual vazia:

O pacote zip baixado, com pouco menos de 7 KB, contém apenas quatro arquivos (vide imagem abaixo), que nada mais são do que arquivos de configuração que dão a VM 512 MB de RAM (o suficiente para distros modernas) e 20 GB de HD, ambos virtuais.

Linux: Instalando o GNU-Linux numa máquina virtual (e aprendendo sem correr riscos)

Instale o VMware Player no seu Windows (next, next… finish) e descompacte a máquina virtual, guardando a pasta zipada para futura reutilização.

Em seguida usaremos as opções para o boot da nossa distro, deixando um CD ou DVD de instalação (ou “live” e instalação, como o do Ubuntu) no drive e abrindo a máquina virtual (o arquivo “linux.vmx”, a ser indicado ao VMware Player).

Note que com a imagem ISO baixada e com o CD ou DVD a que ela se refere ainda não gravado, bastaria copiá-la para a pasta da máquina virtual com o nome “cd.iso” (renomeie o existente, vazio) e, mais uma vez, abrir pelo VMware Player o arquivo “linux.vmx”.

E ao abrir a VM pela primeira vez (janela abaixo), por um ou outro método, simplesmente clique em OK e o boot será iniciado.

Linux: Instalando o GNU-Linux numa máquina virtual (e aprendendo sem correr riscos)
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Configuração do wine…

************************* ATENÇÃO *******************************
A versão 20030219 pode apresentar problemas com os arquivos quando compilada. Comigo, ela não criou o config. Se acontecer com você: http://www.geocities.com/diegonei/linux/config
Ela também não apresenta o arquivo winesetup.
************************* ATENÇÃO *******************************
Abra o arquivo de configuração do wine para edição. Ele pode estar em /etc, /etc/wine ou em ~/.wine, dependendo da versão.

****** [Drive X] ******

Altere, caso necessário, a linha que informa o drive de disquete.
Ex.:

[Drive A]
“Path” = “/mnt/fd0”
Para
[Drive A]
“Path” = “/mnt/floppy”
Altere a linha relativa ao drive c para que indique o o local onde seu drive c está montado. Ex.:
[Drive C]
“Path” = “/lib/wine/c”
Para
[Drive C]
“Path” = “/win/c”
Altere o parâmetro Label para mudar o nome que aparece antes da letra da unidade.

Altere a linha relativa ao drive de cdrom para que aponte seu cdrom.
Ex.:

[Drive D]
“Type” = “cdrom”
“Path” = “/cdrom”
Para
[Drive D]
“Type” = “cdrom”
“Path” = “/mnt/cdrom”
Para colocar outro drive, copie e cole a parte referente ao drive c e edite-a de acordo, lembrando de alterar todas as letras de drives que a sucedem.

Se você tem dois HDs, a configuração final deve ficar parecida com esta:

[Drive C]
“Path” = “/win/c”
“Type” = “hd”
“Label” = “Darkstar”
“Filesystem” = “win95”

[Drive D]
“Path” = “/win/d”
“Type” = “hd”
“Label” = “Backup”
“Filesystem” = “win95”

****** [Windows] ******

Uma forma fácil de saber como as partições do windows estão indicadas em seu sistema é:

cat /etc/fstab | grep -E ‘msdos|vfat’ –

Se você não estiver usando o Windows NT ou variações (2000 e XP), comente a seguinte linha:

“Profile” = “c:\\windows\\Profiles\\Administrator”

colocando ; no inicio da linha (;;”c:\\windows\\Profiles\\Administrator”).

Edite o Path. O Path é a indicação dos diretórios onde o wine deve procurar os programas a serem executados. Inclua aqui o caminho dos programas que você quer que o wine execute sem ter que indicar manualmente sua localização.
Ex.:

“Path” = “c:\\windows;c:\\windows\\system;e:\\;e:\\test;f:\\”
para
“Path” = “c:\\;c:\\windows;c:\\jogos\\;c:\\jogos\\starcraft”
Assim sempre que quiser chamar um jogo, em vez de digitar “wine /win/c/jogos/jogo.exe” você pode simplesmente digitar “wine jogo.exe”.

Se seu Windows não estiver instalado na pasta c:\windows, edite todas as entradas que tiverem essa indicação para o local correto do diretório do windows.

Descomente a seguinte linha: “ShowDirSymlinks” = “1”

****** [Version] ******

Descomente as seguintes linhas, atentando para a versão do windows que você possui:

“Windows” = “win98”
“DOS” = “6.22”
****** [DllOverrides] ******

Sob a aba [DllOverrides] adicione as seguintes linhas:

“wininet” = “builtin, native”
“urlmon” = “builtin, native”
Na página … existe um ótimo exemplo de como suas DllOverrides podem ficar.

****** [x11drv] ******

Descomente as seguintes linhas e ajuste-as para que fiquem como o exemplo abaixo:

“ScreenDepth” = “16”
“UseDGA” = “Y”
“DesktopDoubleBuffered” = “Y”
Descomente as entradas sob as abas [serialports], [ports].

****** [registry] ******

Acerte as opções de registro para:

“LoadGlobalRegistryFiles” = “N”
“LoadWindowsRegistryFiles” = “Y”
“LoadHomeRegistryFiles” = “Y”
“WritetoHomeRegistryFiles” = “Y”
“SaveOnlyUpdatedKeys” = “N”
****** [Tweak.Layout] ******

O valor a indicar aqui é como o que você quer que seu wine pareça:

win311, win95 e win98

****** Num Terminal ******

  • Crie dentro de seu diretório HOME (/home/USUÁRIO ou /root ou ~/) a pasta .wine.
  • Copie o arquivo /etc/wine/config para a pasta .wine recém criada.
  • No terminal, digite wine.

****** SYSTEM.REG ******

Crie no arquivo system.reg encontrado em ~/.wine as seguintes entradas:

[Software\\Wine\\Default]
“Default Taskbar”=”1”
“SHAREDMEMLOCATION”=”2”
Com isso a configuração do seu wine estará concluída e ele pronto para rodar seus aplicativos favoritos.
O wine, emulador que executa programas do Windows, é o que podemos chamar de 8 ou 80. Quando mal configurado, não roda nada, quando bem configurado pode executar até mesmo o MS Word. Este artigo mostra como instalar, configurar e resolver problemas do emulador.
Por: Jefferson Fernando Noronha
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Instalando Máquinas Virtuais no Ubuntu 8.10…

 

Caso sua máquina seja suficientemente robusta, você pode instalar outros sistemas
operacionais dentro do seu Ubuntu, isso é útil para treinar instalar Linux, Solaris, Windows XP
entre outros, além de ser útil caso o Wine não dê conta de rodar algum programa do Windows, ou
usar uma webcam, impressora, ou outro hardware que não tenha conseguido fazer funcionar no
Linux.
VMware
É um programa proprietário, mas é gratuito, basta se registrar no site:

Primeiramente instale estes dois pacotes:

  • sudo aptget install xinetd buildessential

Depois baixe a última versão do programa (.tar.gz) em
http://www.vmware.com/download/server, depois de se registrar para obter um número de serial.
No terminal, vá para a pasta onde você baixou o VMware Server, e o descompacte. Estando
dentro da pasta dos arquivos descompactados, inicie o instalador. Se você baixou o arquivo dentro
de sua pasta pessoal, já estará na pasta correta ao abrir o terminal, se não, vá até ele pelo comando

  • “cd nome_da_pasta”
  • tar xvfz VMwareserver1.0.580187.tar.gz
  • cd vmwareserverdistrib
  • sudo ./vmwareinstall.pl

Dê Enter a todas as perguntas, com exceção da pergunta se deseja executar o instalador para
vmwareconfig.pl após a instalação (installer to run vmwareconfig.
pl after the installation).
Aparecerá uma mensagem de erro, abortando a instalação, ignore isto.
Agora baixe este arquivo (patch):

Depois que abrir um terminal e mudar para a pasta onde você baixou o patch, descompacte o patch
e copie os arquivos .tar para a pasta do Vmware modulesources.

  • tar xvfj vmware.tar.bz2
  • cd vmware
  • sudo cp vm* /usr/lib/vmware/modules/source/

Agora digite no terminal:

  • sudo vmwareconfig.pl

Responda a todas as perguntas com “yes” e aceite o acordo da licença (não tem outra alternativa mesmo). Depois você será indagado sobre a instalação de caminhos (paths), etc apenas pressione Enter para cada pergunta. No final você tem que digitar o seu número de série, se estiver sem disposição de se registrar, experimente este:
98M01YKZ472A6704JPH4

Como último recurso que temos que substituir uma biblioteca caso contrário não irá abrir o VMware Server:

  • sudo ln -sf/lib/libgcc_s.so.1 /usr/lib/vmware/lib/libgcc_s.so.1/libgcc_s.so.1

O VMware Server está agora disponível no menu Aplicações > Ferramentas do Sistema.

Se você tiver problemas com o som, tente resolver assim:
1. Veja se o arquivo alsaoss
está instalado: sudo aptgetinstall alsaoss
2. Digite o comando: sudo chmod +s /usr/lib/libaoss.so.*
3. Edite o arquivo “nome_de_sua_máquina_virtual”.vmx na pasta onde está a sua máquina virtual e altere as seguintes linhas, caso não tenha, coloque ao final do arquivo:

  • sound.present = “TRUE”
  • sound.fileName = “/dev/dsp”
  • sound.autodetect = “FALSE”

4. Reinicie o computador.
Para a usb ser reconhecida:

  • gksudo gedit /etc/init.d/mountdevsubfs.sh

Descomente (tire o #) as linhas de 42 a 45, que começam com #mkdir p… e reinicie o
computador.

Fontes: http://www.howtoforge.com/theperfectdesktopubuntu8.04ltshardyheronp5 http://www.biglinux.com.br/forum/viewtopic.php?p=22451&sid=236e96104b7c0303e97c3a5c66894730

Virtual Box

Se você não se importar de não ter suporte a usb, instale o Virtual Box, como a versão sem usb é livre, basta instalar pelo terminal:

  • sudo aptget install virtualbox

No Virtual Box é mais simples configurar o acesso aos diretórios do Ubuntu, mas em compensação a configuração da usb é um tanto complexa, mesmo na versão proprietária, que tem suporte a usb, mas mesmo sem suporte a usb, se você quiser usar apenas para ter acesso a arquivos em pendrivers, basta ter esse acesso indiretamente copiando e colando os arquivos no próprio Ubuntu e acessá-los pela rede.

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Comandos interessantes do Terminal…

Comandos interessantes do Terminal

Nós estamos acostumados a dar comandos no terminal do tipo sudo apt-get install, mas uma coisa é que achei comandos interessantes para o terminal no blog pplware

confira logo abaixo:

1) Qual a versão do meu Linux Ubuntu?

$ lsb_release -a

Distributor ID: Ubuntu
Description: Ubuntu 8.10
Release: 8.10
Codename: itrex

2) Historial de Comandos introduzidos na shell?

$ history

504 history | grep lsb
505 lsb_release -a
506 sudo gedit &
507 cat /proc/cpuinfo | grep processor | wc -l
508 dpkg -s gcc

Para executar um comando pode usar !
ex: !504

3) Quantos processadores tem a minha máquina?

$ cat /proc/cpuinfo | grep processor | wc -l

4) Mudar o timeout do Boot

$ sudo gedit /boot/grub/menu.lst

## timeout sec
# Set a timeout, in SEC seconds, before automatically booting the default entry
# (normally the first entry defined).
timeout 3

5) Localização de um determinado pacote instalado

$ dpkg -L

ex: dpkg -L amsn

6) Quais a partições do meu disco?

$ sudo fdisk -l

7) Criar um novo utilizador

$ sudo useradd

ex. sudo useradd -d /home/pplware -m pplware
* -d definir home directory de um utilizador
-m força que a directoria principal seja criada

sudo passwd pplware

Nota: outra opção é usar o comando: adduser

Esvaziar reciclagem

$ rm -rf ~/.Trash/*

9) Informações sobre o sistema

$ uptime

$ w

10) Fazer um restart rápido ao ambiente gráfico

$ CTRL + ALT + BACKSPACE

Fonte de consulta: http://www.pplware.com/2008/03/01/10-dicas-linux-ubuntu/

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Lançamento Ubuntu 9.04

LANÇAMENTO UBUNTU 9.04

Bem amigos do Ubuntu em Foco hoje começa uma nova etapa de nossas vidas, foi lançada a VERSÃO FINAL do UBUNTU 9.04 e isso significa muito, pois vendo a história do linux ao longo dos anos percebi que quando tocava no nome LINUX as pessoas diziam:”Linux é coisa de gente inteligente” e eu ficava triste pois elas tinham razão.
Quando mudei pro Linux, usei durante um tempo a dristribuição Kurumin(morto) que era fácil e brasileira, mas ficava me perguntando porque eles não lançavam atualizações? foi então que começei a pesquisar e saber mais sobre outras distribuições até que conheci o UBUNTU e nunca mais quis saber de outra distribuição e nem do Ruindows.
Eu espero que vocês como eu divulguem, preguem sobre Ubuntu, o mundo precisa saber que o UBUNTU existe e que não é “mais uma distribuição Linux” o Ubuntu faz a diferença mostre esta diferença use Ubuntu, Respire Ubuntu, Viva Ubuntu.
Ubuntu não precisa de antivirus, é seguro, Fácil e grátis é LINUX.

Se você quiser ver está mudança em sua vida acesse o Link abaixo:
http://releases.ubuntu.com/releases/9.04/

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Instalando o Wine no Ubuntu…

Instalando o Wine no Ubuntu

 Se você é novo no Linux e sente falta de alguns programas do Windows, não se desespere o WINE pode te ajudar.

O WINE é um programa que possibilita instalar programas do Windows no Linux, parece até mágica.

Instalação

 – Terminal

Abra o terminal e digite sudo apt-get install wine

– Synaptic

Vá em Aplicativos e em Adicionar/Remover..

Mostrar “Todas as aplicações disponíveis” Procurar por wine e instalar o “Wine Windows Emulator”e clique em aplicar mudanças .

OBS: O Wine não roda todos os programas do Windows.

Visite o site www.winehq.org e veja se seu programa é compatível.

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Comunidade Linux em Goianésia…

Se Goianésia tivesse uma Comunidade Linux, voce gostaria de participar?

Coloque seu voto ou comentário, enviando comentários do tópico…

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A Segurança e o Software Livre…

A Segurança e o Software Livre
Escrito por Julian Carlo Fagotti
Sex, 24 de Abril de 2009 15:41

Antes de mais nada precisamos entender que software livre diz respeito não ao código propriamente dito, mas à maneira que é feito. Ou seja, através de pessoas e instituições de todo o mundo de maneira cooperada, e sua licença, que permite o uso, o estudo, a modificação e a distribuição dos códigos, ou seja do software.

E é aí que uma das questões estratégicas de segurança de software reside. Imaginemos área crítica, como por exemplo, uma empresa de armazenamento de álcool em Paranaguá. Esta empresa compra um sistema de controle para detectar vazamentos, possibilidades de explosões, etc. Ou seja, se este software não funcionar, coloca em risco muita coisa. A empresa que vendeu o software tem a propriedade do software, e tendo uma propriedade, o software não pode ser modificado por ninguém da empresa de álcool. Ou seja, a empresa fica refém dos técnicos da empresa, a qual pode estar em qualquer país, associada a qualquer outra empresa. A contratação de um software proprietário tem a princípio esta falha de segurança. O cliente pode ter suas senhas, mas não tem acesso aos códigos, para criar localmente seus sistemas de segurança próprios.

Ficando a mercê de técnicos de uma única empresa. Estes técnicos podem, eventualmente ser mandados embora da empresa, ter desvio de caráter, e tornar-se um cracker (que é diferente de hacker). Os tênues vínculos trabalhistas entre os programadores e as empresas de softwares são um problema de segurança.

No caso do Software livre, a empresa álcool, pode contratar um técnico ou empresa para desenvolver o sistema, e outro para fazer o sistema de segurança do software, como eram construídas as pirâmides. Ou mesmo, ao ter acesso aos códigos, pode alterá-los e adaptá-los conforme suas conveniências de segurança, ou mesmo de funcionamento. Para este nível de segurança sempre é necessário ter um profissional, com fortes vínculos com a empresa. É por isso que o HSBC fabrica seus próprios softwares, utilizando-se muito de linguagens e ferramentas livres, que possibilitam a alteração sem ter que pedir permissão a ninguém. É fácil perceber numa transação bancária via internet, como é importante a segurança.

Outro aspecto é sobre o usuário de computador. Um usuário de windows tem muito mais problemas com vírus do que um usuário de Linux. Mas vamos aos porquês desta afirmação.

Mais de 90% dos computadores usam Windows, então fazer um vírus que se adapte a uma mesma arquitetura de software é mais fácil. No caso do Linux, existem pelo menos 10 distribuições diferentes (Debian, Hed Hat, Suse, Slacker, Ubuntu), o que dificulta criar vírus, para cada uma delas, mesmo que a base instalada de Linux fique igual ao Windows, a “livre concorrência” entre as distribuições é um complicante para o criador de vírus;

Apesar das inúmeras versões do windows, todos iniciam a partir do DOS, que é uma porta de fácil acesso para os vírus.

Uma empresa pode usar uma destas distribuições Linux e fazer alterações para adaptá-las, seja por questão de segurança como otimização de uso. O Governo do Paraná fez uma a partir do Debian. Como o fabricante do vírus teria que estudar a distribuição do Governo do Paraná para fazer o vírus, que atingiria apenas as máquinas do Governo, seria muito trabalho para perder o efeito de propagação do vírus. E ficaria claro que foi alguém que tem algo contra o Governo do Estado que o fez, dando um início que quebra o anonimato do crime. Sem contar que existe uma competente equipe de segurança da rede de internet e intranet do estado na Celepar – Informática do Paraná.

Cerca de 3 mil linhas de códigos são acrescentadas no Linux a cada 3 dias. Tem que saber muito de Linux e estar muito atualizado para fazer um vírus.

Existem mais de um milhão de pessoas desenvolvendo alguma coisa em Linux espalhadas pelo mundo. A possibilidade de consertar algo, ou fazer uma defesa, é muito maior que a maior empresa do mundo, de software ou qualquer outro ramo.

O sistema de armazenamento de senhas do Linux é mais robusto, coisa feita já pensando no mundo da internet. Diferente do Windows, que foi construído antes da internet. Um detalhe curioso: Bill Gates diz no seu livro “Estrada para o Futuro” que a internet não era muito promissora. Não se sabe se falou essa bobagem porque realmente achava isso, ou porque sabia que seu produto na era da internet deveria ser todo reescrito, linha de código por linha de código.

Claro que algumas coisas são vulneráveis no Linux, mas menos vulneráveis:

Se alguém repasssar um e-mail infectado, usando Linux pode contaminar uma máquina windows que o recebe, pois o vírus está no e-mail, geralmente em anexos;

Existem software em hardwares, chamados drives, impressoras, por exemplo, que podem ser infectados independente do sistema operacional.

Este texto foi escrito no BrOffice, que roda no meu laptop, que tem sistema operacional Linux da distribuição Ubuntu. Eu esqueço que existe vírus quando uso meu computador. É uma coisa a menos para eu me preocupar. Já que muita coisa que escrevi, desenhei, pensei está neste laptop.

Além de não pagar caro por um sistema operacional, não estar usando produto pirata e estar ajudando a combater um monopólio privado que não nos ajuda em nada… isso deixa a gente mais feliz, e como dizia Oswald de Andrade no Manifesto Antropofágico “Alegria é a prova dos nove”.

Julian Carlo Fagotti – paranabrasil.blogspot.com

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Procuro colaborador pra este Blog…

23 de abril de 2009 1 comentário

Procura-se colaborador pra este Blog…


Procuro colaborador que tenha interesse e


que queira estudar Linux…

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