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Archive for agosto \30\+00:00 2009

30 de agosto de 2009 Deixe um comentário

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Liberando espaços no Ubuntu…

30 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Primeiro devemos remover os pacotes desnecessários. Faça isso com o comando:

$ sudo apt-get autoremove

Isso apagará todos os pacotes que o sistema não precisa mais.

Mesmo depois disso o sistema ainda terá alguns pacotes, é recomendado que se use o Deborphan. Instale-o usando o comando:

$ sudo apt-get install deborphan

Após instalado, use o comando:

$ sudo apt-get remove $(deborphan)

Repita esse comando quantas vezes precisar, até o programa parar de perguntar. Isso irá desinstalar todos os pacotes que o autoremove não removeu.

Muito bom. Agora sim, nós não temos mais pacotes desnecessários. Mas ainda temos muitas configurações sobrando.

Dessa vez nós não precisaremos usar a linha de comando. Abra o Synaptic. Lá embaixo terá um botão “Estado”, clique nele e depois em “Não instalado (configurações residuais)”, se ele não aparecer, então você não tem nenhum pacote residual, pode fechar a janela.

Caso apareça: então selecione todos, dê um clique direito e clique em “Marcar para remoção completa.”, e então aplique.

Como você sabe, após desinstalarmos algum programa as configurações dele ainda continuam. Esse procedimento vai apagar todas as configurações que restaram.

Mesmo assim ainda terão muitos programas que você não precisa. Experimente desinstalar alguns programas que você instalou e não usa mais. Por exemplo eu não uso o Evolution, por isso eu desinstalei-o.

Pronto! Já tiramos todos os pacotes desnecessários, agora vamos fazer outros procedimentos. Como apagar a Lixeira etc.

Este é um processo meio radical, mas é o que mais libera espaço. No Ubuntu Linux, cada vez que você instala um programa, ele cria um cache para ser reinstalado depois. Com o tempo essa pasta (/var/cache/apt/archives/) fica gigante. Use o seguinte comando para apagar esse cache:

$ sudo apt-get clean

Mas lembre-se, depois disso você não poderá reinstalar os programas que você já baixou. Terá de baixar de novo.

Se quiser ser menos radical, use “autoclean” ao em vez de usar o “clean”, isso só apagará os pacotes antigos.

Agora vem uma parte, digamos que meio boba, mas algumas pessoas não fazem.

Esvazie sua Lixeira. É. ISSO! Sim, é sério. Muitas pessoas se esquecem disso e nem limpam sua Lixeira. Digamos que eu nem preciso explicar. Dê um clique direito nela e clique em Esvaziar.

Outra coisa, também, é instalar o localpurge

Essa ferramenta, como seu nome diz, apaga os locales desnecessários, isto é, você não precisará ter um arquivo com o Wormux em Sueco. Nem o OpenOffice em chinês.

Ele removerá todas as línguas que você não precisa. Apenas:

$ sudo apt-get install localepurge

E então virão as configurações.

Mas agora. MUITO cuidado.

Você terá de marcar as linguagens que você PRECISA, por exemplo eu quero Português do Brasil, apenas marco: pt e pt_BR. E assim por diante. Também marque: en, en_US, porque se um programa não for em português vai sobrar em inglês.

Se você souber outras línguas, por exemplo, algumas pessoas preferem programas em espanhol do que em inglês. Se quiser também marque, por exemplo, espanhol é “es”.

E então rode o comando:

$ sudo localepurge

Pronto. Você vai se livrar de todas as línguas desnecessárias. Certifique-se que o português está marcado, se não todos seus programas vão ficar em inglês ou outra língua.

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Configurando a rede na linha de comando no ubuntu e no debian…

30 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Esse tutorial eu vou explicar como você pode configurar a rede no ubuntu todas as distribuições (K) (X) (E), e debian todos os sabores. Irei mostrar os principais arquivos de configuração e os principais comandos de rede.

Lembrando que no debian você deve substituir o comando sudo pelo su -c ‘comando dentro das aspas’ .

O linux a sua rede funciona no modo texto, diferente do Windows que é modo gráfico , e sua configuração fica dentro de arquivos texto, no qual você pode manipular esses arquivos de acordo com a sua finalidade, é importante para qualquer usuário de linux saber como se pode configurar uma rede em modo texto, pois pode existir situações que só vai existir o modo texto.

Primeiro vamos saber os principais Arquivos da rede.

Todos os principais arquivos de configuração do Linux fica dentro do diretório /etc .

O arquivo resolv.conf , esse arquivo fica o endereço de IP do seu servidor de DNS .É bom se ter um bom servidor de DNS pois quando você usa um servidor ruim sua rede pode ficar Lenta , você pode encontrar no site do abusar alguns endereços de servidores http://www.abusar.org/dns.html . No meu caso estou usando um servidor de DNS local na minha rede.

/etc/resolv.conf seu conteúdo nameserver 192.168.254.40

O arquivo hosts , fica a informação do nome da sua máquina e você pode colocar um nome de uma máquina dentro da sua rede que você pode criar um apelido para ela , e acessar ela no seu navegado.

/etc/hosts

Conteúdo

127.0.0.1 localhost
127.0.1.1 xjulio.com julio-not
192.168.254.40 xjulio.com http://www.xjulio.com

# The following lines are desirable for IPv6 capable hosts
::1 ip6-localhost ip6-loopback
fe00::0 ip6-localnet
ff00::0 ip6-mcastprefix
ff02::1 ip6-allnodes
ff02::2 ip6-allrouters
ff02::3 ip6-allhosts

O arquivo interfaces fica dentro do diretório /etc/network, esse arquivo armazena a configuração das suas interfaces de rede, nele você manipula a forma que sua rede se comporta , você pode escolher em deixar sua interface como dhcp ou como ip stático , e também pode criar ip alias . “IP alias é uma apelido que você pode dar a sua interface de rede na qual você pode atribuir outros endereços de rede, você pode criar quantos ip alias desejar”.

/etc/network/interfaces

O conteúdo do meu arquivo.

auto lo
iface lo inet loopback
address 127.0.0.1
netmask 255.0.0.0

iface eth0 inet static
address 192.168.254.55
net 192.168.254.0
netmask 255.255.255.0
gateway 192.168.254.254

Os principais comandos de rede são:

ifconfig , ifup, ifdown, route, iwconfig , dhclient.

Usando o dhclient para pegar ip por dhcp.

sudo dhclient eth0

Atribuindo um endereço de ip a uma interface de rede usando ifconfig .

sudo ifconfig eth0 192.168.254.50 netmask 255.255.255.0

Atribuindo um ip alias a uma interface de rede usando ifconfig, no lugar do 1 você pode colocar qualquer nome ou numero.

sudo ifconfig eth0:1 192.168.0.30 netmask 255.255.255.0

Listando as interfaces existentes usando ifconfig .

sudo ifconfig

Derrubando uma interface usando ifconfig.

sudo ifconfig eth0 down .

levantando uma interface usando ifconfig.

sudo ifconfig eth0 up .

Agora usando o ifup e ifdown.

Derrubar todas as interfaces e seus endereços de ip.

sudo ifdown -a

Levantando todas as redes de acordo com os dados do arquivo /etc/network/interfaces

sudo ifup -a .

Agora usando o comando route. O comando route define a rota ou a interface padrão da sua placa de rede.

Para saber as rotas existentes na sua maquina use esse comando.

netstat -r

Atribuindo o gateway padrão da sua rede usando o comando route .

sudo route add default gw 192.168.254.254

Atribuindo uma interface como padrão.

sudo route add default ppp0

Agora vamos configurar a nossa rede usando o arquivo /etc/network/interfaces

Configurando a rede como DHCP padrão na interface eth0 .

sudo nano /etc/network/interfaces

coloque

auto eth0
iface eth0 inet dhcp

Configurando a interface eth0 com ip estático.

sudo nano /etc/network/interfaces

#coloque de acordo com sua rede.
auto eth0
iface eth0 inet static
address 192.168.254.55
net 192.168.254.0
netmask 255.255.255.0
gateway 192.168.254.254

Configurando sua rede como ip alias estático .

sudo nano /etc/network/interfaces

#coloque de acordo com sua rede.
auto eth0:1
iface eth0:1 inet static
address 192.168.0.55
net 192.168.0.0
netmask 255.255.255.0
gateway 192.168.254.254

Depois de configurar o arquivo derrube as interfaces.

sudo ifdown -a

Depois levante .

sudo ifup -a

Para reniciar a sua configuração de rede existe esse comando.

sudo /etc/init.d/networking restart

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Hp 1020 no Ubuntu…

25 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Para quem tem uma impressora HP 1020, e o driver padrão que vem no Ubuntu, simplesmente não funciona. Para isso é necessário instalar o driver correto, após remover o defeituoso.

Instalando
$ sudo apt-get install build-essential
$ wget -O foo2zjs.tar.gz http://foo2zjs.rkkda.com/foo2zjs.tar.gz
$ tar -zxvf foo2zjs.tar.gz
$ cd foo2zjs
$ sudo make uninstall
$ make
$ ./getweb 1020
$ sudo make install install-hotplug cups

Pronto, resolvido driver, agora você tem que reinstalar a impressora dentro do Ubuntu como se nada tivesse acontecido.
Sistema \ Administração \ Imprimindo
Vá em adicionar impressora, é tudo muito simples, só tem um detalhe, NO PASSO 2 DE 3 – DRIVER DA IMPRESSORA, faça o seguinte:
Vá no final, em Driver escolha foo2zjs (recommended) SEM A MARCAÇÃO DE SUGERIDO.
O driver SUGERIDO é o que NÃO funciona. Escolha o outro.
Finalize a instalação e pronto, impressora funcionando.

Importante, antes de imprimir, desligue e ligue a impressora novamente.

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Incentivo ao uso do software livre, não é só do Linux…

25 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Muitos usuários do Linux simplesmente não conseguem convencer um usuário do Windows a trocar seu sistema operacional pelo Linux. É nesses casos que eu recomendo que devemos simplesmente apresentar a essas pessoas os principais softwares do mundo livre como uma alternativa viável. Instalando esses softwares no Windows que eles utilizam.

Depois de um certo tempo esse usuário vai ter uma certa intimidade com o mundo do Software Livre, e dentro do Linux se sentirá mais a vontade para usar os programas que ele vinha usando no Windows.

Outra coisa que pode se fazer num segundo momento é configurar o dual boot com o Windows e o Linux, sendo esse um segundo passo nessa migração.

O Ideal é ter esses programas livres num cd ou num pen drive, pois com eles sempre a mão fica mais fácil apresentar sem depender de internet economizando tempo.

Firefox

5 mb – Download Windows

http://sunsite.rediris.es/pub/mozilla.org/firefox/releases/2.0.0.6/win32/pt-BR/Firefox%20Setup%202.0.0.6.exe

O navegador Firefox permite que você navegue pela Web de forma mais rápida e inteligente. Com a Barra de Ferramentas do Google, você tem a conveniência de poder usar recursos como o SpellCheck e WordTranslator para faciliar a navegação. Juntos, eles irão mudar a forma como a internet é usada – e de graça.

Monzila Thunderbird
6 mb – Download Windows

ftp://ftp.mozilla.org/pub/mozilla.org/thunderbird/releases/2.0.0.6/win32/pt-BR/Thunderbird%20Setup%202.0.0.6.exe

O Thunderbird é o cliente de e-mail da Mozilla e como o navegador, surpreende pela facilidade de uso e recursos disponíveis.

Um dos grandes diferenciais aqui é o filtro antispam integrado ao programa que usa algoritmos complexos para analisar cada mensagem recebida e determinar se é um possível SPAM, que pode ser apagado automaticamente ou movido para alguma pasta pré-determinada. Esta função é quase essencial nos dias de hoje. Quem está migrando de outro cliente de e-mail para o Mozilla Thunderbird não vai enfrentar dificuldades, pois a interface e as configurações são fáceis e intuitivas.

Pidgin
11 mb – Download Windows

http://downloads.sourceforge.net/sourceforge/pidgin/pidgin-2.1.0.exe

Um comunicador instantâneo que permite você conversar com amigos de várias redes num só programa, se desenvolveu, melhorou, e agora chegou à sua versão final com o nome de Pidgin.

Várias redes ao mesmo tempo!

Ele continua com o mesmo conceito de comunicador universal e suporta as contas dos messengers mais variados, incluindo ICQ, MSN Messenger, Yahoo!, Bonjour, Gadu-Gadu, IRC, Novell GroupWise Messenger, QQ, Lotus Sametime, SILC, SIMPLE e Zephyr. Você pode entrar em todas as suas contas ao mesmo tempo e conversar com contatos dos diferentes programas sem complicação, e tudo numa única janela para facilitar a sua vida.

OpenOffice.org
97 mb – Download Open Office Windows

ftp://ftp.pucpr.br/broffice/stable/2.2.1/BrOo_2.2.1_20070529_Win32Intel_install_pt-BR.exe

Download Br Office Windows

http://ftp.unicamp.br/pub/broffice/stable/2.2.1/BrOo_2.2.1_20070529_Win32Intel_install_pt-BR.exe

O OpenOffice.org é uma das melhores alternativas ao Microsoft Office. Ele possui editor de textos, planilha eletrônica, gerenciador de apresentações, editor de páginas web, ferramenta para ilustrações e mais. Além de ser totalmente compatível com o Office da Microsoft (possui suporte até para o Office XP), todos os programas do OpenOffice.org são muito semelhantes aos da Microsoft, o que facilita muito a vida de quem deseja passar a utilizar estas ferramentas.

Inkscape
21,90 MB – Download Windows

ftp://ftp.pucpr.br/broffice/stable/2.2.1/BrOo_2.2.1_20070529_Win32Intel_install_pt-BR.exe

Obs: necessita do GTK+ 2 Runtime Environment.

ftp://ftp.gtk.org/pub/gtk/v2.10/win32/gtk+-2.10.11.zip

O que acha de criar imagens vetoriais em um software profissional, completo e totalmente grátis? Então não deixe de aproveitar o que o Inkscape têm a lhe oferecer.

Assim como seus concorrentes da Adobe e Corel, é recheado de ferramentas avançadas para a edição e desenvolvimento de desenhos vetoriais profissionais. Sua interface mantém o estilo dos softwares do gênero, porém com atalhos mais práticos para algumas funções.
Gimp
8 mb – Download Windows

http://ufpr.dl.sourceforge.net/sourceforge/gimp-win/gimp-2.2.17-i586-setup.exe
Obs: necessita do GTK+ 2 Runtime Environment.

ftp://ftp.gtk.org/pub/gtk/v2.10/win32/gtk+-2.10.11.zip

Atualmente no mercado há inúmeros softwares para o tratamento e edição de imagens profissionais, no entanto a maioria deles são pagos e geralmente muito caros. Para a felicidade dos usuários foi desenvolvido o The Gimp, um poderoso e avançado editor de imagens, assim como o Adobe Photoshop, porém de código aberto e totalmente gratuito.

O The Gimp foi criado originalmente para o Linux, mas agora ganhou uma versão para Windows. Embora seja grátis, ele não fica devendo nada aos programas mais famosos da categoria: são milhares de recursos, entre filtros e efeitos — capazes de fazer mágica com quaisquer imagens. Além da grande quantidade de ferramentas, o programa oferece um conjunto de scripts que permitem aumentar os efeitos indeterminadamente, dando mais liberdade ao usuário.

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A prostituição do mercado de TI…

22 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Uma das questões que foram abordadas diz respeito à chamada “prostituição do mercado”, termo usado para definir situações onde o mercado busca profissionais com perfis “mirabolantes” em troca de salários, muitas vezes, considerados ofensivos. Um exemplo, abaixo:

“Empresa de Tecnologia estabelecida há mais de 10 anos no mercado busca profissional para atuar como Analista de Redes Sênior, em São Paulo. Regime PJ, contrato por tempo indeterminado. Exige-se Inglês fluente, certificação Cisco CCNA e Microsoft MCP, formação superior e experiência comprovada de mais de 5 anos na área. Pós em gestão e/ou CCNP será considerado um diferencial. Salário (negociável) : R$2000.”

Vamos analisar esta vaga. Obviamente, para um profissional com as certificações, formação e habilidades extras solicitadas, para atuar como Pessoa Jurídica, e em São Paulo, o salário oferecido está muito aquém do praticado pelo mercado. Alguém já deve ter alegado que ofertas como esta derrubam o valor dos profissionais “sérios”, já que, invariavelmente, alguém sempre acaba aceitando posições como a mencionada, pelo salário ofertado.

Meus argumentos, na ocasião, foram os seguintes:

Pergunta 1
Profissionais que – de fato – possuam as qualidades, habilidades e formação solicitados na vaga dificilmente estarão desempregados e, mesmo se estiverem, a chance de se submeterem à uma vaga deste tipo é praticamente nula. “Então… quem aceita este tipo de vaga?”

Resposta 1
Quem está desesperadamente procurando um emprego e, certamente, não possui as qualificações pedidas. “Hmmm e a empresa que postou o anúncio, aceita mesmo assim?” SIM!!! Veja bem, NENHUMA EMPRESA SÉRIA posta vagas deste tipo. Desta forma, acaba-se aceitando quem se interessa. É como dar uma série de tiros esperando que apenas um acerte o alvo (ou que passe perto, pelo menos).

Pergunta 2
“Mas o povo que aceita este tipo de vaga acaba derrubando nossos salários!“.

Resposta 2
Não, pelo contrário. O que ocorre é que acaba havendo uma valorização do profissional – de fato – qualificado. Empresas sérias sabem quanto custa fazer o “hunting” de um bom profissional. E certamente irá pagar bem à este, quando encontrado.

Pergunta 3
“Vejo muitos profissionais MUITO NOVOS, com CCNA na mão e sem experiência alguma aceitando este tipo de vaga. Isso vai fazer a média salarial cair!“.

Resposta 3
Não é verdade. Uma vez mais, a vaga está sendo preenchida por um profissional que não atende ao perfil colocado.

Pergunta 4
“Se os profissionais de informática tivessem um órgão regulador, como um Conselho Regional, como existe para Engenharia, isso não aconteceria e os salários seriam mais nivelados“.

Resposta 4
Será mesmo? Será que isso não seria, de fato, um problema? Quem disse que os Engenheiros estão satisfeitos com seus salários? Eu conheço VÁRIOS que não estão… ;-)

Outro assunto que surgiu dizia respeito à banalização das certificações por pessoas que utilizam “braindumps” para serem aprovados nos exames, e que depois conquistam vagas que demandam certo conhecimento mas, na hora “H”, não conseguem entregar o serviço. A questão era se as empresas realmente valorizam as certificações em T.I. tendo-se em vista este fato.

R: SIM, as empresas SÉRIAS valorizam certas certificações em T.I., e as levam MUITO à sério. O que se faz, entretanto, é procurar testar o conhecimento REAL de um candidato por meio da aplicação de testes simples, que mostrem – rapidamente – se o candidato conhece, de fato, o assunto. Isso é feito na AT&T (por onde passei e, inclusive, desenvolvi o teste que – se não me engano – é aplicado até hoje), na BT (por meio de uma entrevista técnica pessoal – EM INGLÊS), e em muitas outras empresas. Portanto, certificar-se é, ter a certeza que seu CV já estará em uma pilha de CVs diferenciada. ENTRETANTO, não vai lhe garantir vaga alguma (raras exceções, como o CCIE).

“Mas e aquelas vagas que pedem um ’super profissional’, e colocam no fim: ‘informar pretensão salarial‘?”
R: Estas, na minha opinião, também não são vagas sérias, ou pelo menos, são anúncios mal-intencionados. O que se procura aqui é fazer um “benchmarking”, ou seja, ver quanto os profissionais que supostamente se encaixam no perfil estariam cobrando para aceitar uma vaga destas. Muito comum, mas não caiam na besteira de informar a pretensão. Lembrem-se que salário não se mede apenas no $$$ depositado no fim do mês em sua conta corrente. Deve-se também considerar:

1. Benefícios oferecidos (ex: plano de saúde, previdência privada, VR, VT, bônus, estacionamento, etc etc etc);
2. Local de trabalho (ex: É de fácil acesso? Perto da sua casa? Local seguro? Agradável? etc etc etc);
3. Porte da empresa (Multinacional? Empresa pequena?)
4. Chances de crescimento profissional na empresa (Existem? São reais? Existe um plano de cargos e salários definido?)

Estas são apenas ALGUMAS variáveis à serem consideradas na hora de se negociar qual o salário que VOCÊ considera justo. Tenha isso em mente. Se a empresa insistir em pedir-lhe que coloque a pretensão salarial, diga que você está disposto a abrir isso após uma entrevista. Afinal, como pode uma pessoa (ou empresa) definir quanto você vale, se conhecer-lhe antes? Mais uma vez, MINHA OPINIÃO!!!

Para encerrar, minha honesta opinião é que a “prostituição no mercado de T.I.” simplesmente não existe para pessoas que estão bem preparadas, com estudo, com conhecimento de outros idiomas, com perseverança e com vontade de crescer. Para quem não é, resta o consolo que sempre haverá vagas! Não tão boas,mas elas estão lá.

Por: Marco Filippetti

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Tutorial do Ifconfig…

22 de agosto de 2009 Deixe um comentário

retorna o ip atual da máquina

ifconfig

caso o ifconfig seja restrito ao root tente

/sbin/ifconfig

Pegando só o IP

ifconfig eth0 | awk '/inet end/ {print $3}'

Normalmente o ifconfig é usado para pegar o ip de uma máquina que queremos acessar

Para parar o serviço de rede, ou seja, desabilitar a placa de rede faça:

# /etc/init.d/networking stop

Para reiniciar faça:

# /etc/init.d/networking start

Você também pode configurar o ip de sua máquina assim:

Configurando o IP da sua placa de rede

Autor: Gil

Data: 03/04/2004

Fonte: http://www.vivaolinux.com.br/dicas/impressora.php?codigo=849

Configurando o IP da sua placa de rede

Primeiro nós desativamos a interface.

ifconfig eth0 inet down

Então nós a ativamos com o novo endereço IP e novo roteamento.

# ifconfig eth0 inet up 192.168.0.111
netmask 255.255.0.0 broadcast 192.168.255.255
# route add -net 10.0.0.0 netmask 255.0.0.0 gw 192.168.0.1 dev eth0

Se você já está de saco cheio de precisar utilizar o linuxconf toda vez que precisa alterar o IP ou a máscara (netmask) da sua placa de rede, utilize o comando ifconfig da seguinte forma:

# ifconfig eth0 10.0.0.2 netmask 255.255.0.0

Onde “eth0” é sua placa de rede, “10.0.0.2” é o IP que você quer colocar e “255.255.0.0” é a máscara para esse IP.

Para maiores informações, consulte a man page do comando ifconfig:

# man ifconfig

Configurando a rede no Linux via linha de comando

Autor: Rafael Siqueira Telles Vieira

Data: 18/10/2006

Configurando a rede no Linux via linha de comando

Eu sempre tive dificuldade em configurar a rede no Linux, seja qual fosse a distribuição. Hoje já mais experiente, tenho alguns conhecimentos que poderiam ter sido muito úteis caso alguém tivesse me contado mais cedo.

Tentando ajudar você, que está arrancando os cabelos para configurar a rede no Linux, não fique careca ainda, pois aqui vão algumas dicas.

Configurando a Rede no Linux via linha de comando

Bem, seja qual for o ambiente gráfico que você use ou distribuição, existem comandos do próprio sistema GNU/Linux que são comuns a todas elas, deste modo exporei aqui como usar elas para configurar rapidamente sua interface de rede.

Para configurar uma rede, você precisa de 4 elementos IP, máscara da rede, gateway e DNS.

Configuração automática

Se você souber esses dados é fácil, se não souber ou quiser detectá-los automaticamente você pode usar o comando:

  1. dhcpcd

ou

  1. dhcpcd ethX

(onde X é o número de sua interface de rede, caso você possua mais de uma placa de rede)

Configuração manual

Para configurar manualmente você precisa apenas dos comandos ifconfig (define as configurações da sua placa de rede) e route (controla o roteamento de pacotes, como os dados saem da sua rede).

Antes de mais nada, vamos ver se sua placa de rede foi reconhecida pelo Linux.

Para ver se sua placa está ativa digite:

  1. ifconfig

Para ver se o sistema a reconheceu:

  1. lspci

ou

  1. lsusb

(se sua placa for usb)

Procure pela palavra “Ethernet”, normalmente ou similar:

  1. ifconfig -a

Se o seu sistema detectou sua placa de rede, ela deve aparecer listada seja pelo lspci/lsusb ou ifconfig.

Para configurar a rede, vejamos a sintaxe dos comandos que usaremos e em seguida darei um exemplo prático.

ifconfig identificador da placa de rede IP netmask IP mask up

route add default gw IP

OBS: Existem outros meios para fazer tais operações de configuração com o route e o ifconfig, para isso leia o manual de tais comandos.

Exemplo prático

Vamos supor que eu tenha uma rede com 3 computadores, 1 sendo o gateway do meu sistema, que possui, claro, duas placas de rede.

IPs dos 3 computadores: 10.0.0.1 , 10.0.0.2, 10.0.0.3

Máscara: 255.255.0.0

DNS: 200.192.168.1

Gateway: 10.0.0.1

1° PC

No terminal como root:

  1. ifconfig eth0 10.0.0.3 netmask 255.255.0.0 up
  2. route add default gw 10.0.0.1

2° PC

No terminal como root:

  1. ifconfig eth0 10.0.0.2 netmask 255.255.0.0 up
  2. route add default gw 10.0.0.1

3° PC – Gateway com duas placas de rede

No terminal como root:

  1. ifconfig eth0 10.0.0.1 netmask 255.255.0.0 up
  2. ifconfig eth1 200.17.11.1 netmask 255.255.255.0 up
  1. route add default gw 10.0.0.1 eth0
  2. route add default gw 200.17.11.2 eth1

Por último, para configurar o DNS, edite o arquivo /etc/resolv.conf de cada máquina e preencha da seguinte maneira:

nameserver 200.192.168.1

Repare que você pode configurar infinitos DNS, tantos quantos queira 🙂

Para adicionar mais um por exemplo, só adicionamos 1 linha:

nameserver 200.192.168.1

nameserver 200.128.68.20

Muito bem? Espero que ninguém mais tenha dificuldades em configurar uma rede no Linux com isso 🙂

PS: Se você estava era querendo saber como configurar a rede via conexão discada com o modem no Linux e chegou aqui por acaso, um bom lugar para começar é linmodems.org. Lá há grande chances que você encontre o drive para seu modem por lá.

Grande abraço e boa sorte.

http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=7529

Modificar o endereço MAC da placa de rede

fonte: http://www.vivaolinux.com.br/dicas/verDica.php?codigo=1983

É bem simples, basta baixar a rede, usar o ifconfig e levantá-la novamente:

  1. ifconfig eth0 down
  2. ifconfig eth0 hw ether 00:11:22:33:44:55
  3. ifconfig eth0 up

DNS — /etc/resolv.conf

search velox
nameserver 200.165.132.148
nameserver 200.165.132.155

Classes de rede

Classes de Rede IP
Por razões administrativas após algum pouco tempo no desenvolvimento do protocolo IP alguns grupos arbitrários de endereços foram formados em redes e estas redes foram agrupadas no que foram chamadas de classes. Estas classes armazenam um tamanho padrão de redes que podem ser usadas. As faixas alocadas são:
+--------------------------------------------------------+
| Classe  | Máscara de    | Endereço da Rede             |
|         | Rede          |                              |
+--------------------------------------------------------+
|    A    | 255.0.0.0     | 0.0.0.0    - 127.255.255.255 |
|    B    | 255.255.0.0   | 128.0.0.0  - 191.255.255.255 |
|    C    | 255.255.255.0 | 192.0.0.0  - 223.255.255.255 |
|Multicast| 240.0.0.0     | 224.0.0.0  - 239.255.255.255 |
+--------------------------------------------------------+
endereços IP                   máscara rede  comprimento
Classe A  1.0.0.0     - 126.255.255.255  255.0.0.0     =  /8
Classe B  128.0.0.0   - 191.255.255.255  255.255.0.0   = /16
Classe C  192.0.0.0   - 223.255.255.255  255.255.255.0 = /24

Referência rápida de máscara de redes

A tabela abaixo faz referência as máscaras de rede mais comuns e a quantidade de máquinas máximas que ela atinge. Note que a especificação da máscara tem influência direta na classe de rede usada:

Máscara  Máscara                 Número
(Forma   (Forma                  Máximo de
octal)   32 bits)                Máquinas
Classe A:
/8       /255.0.0.0              16,777,215
Classe B:
/16      /255.255.0.0            65,535
/17      /255.255.128.0          32,767
/18      /255.255.192.0          16,383
/19      /255.255.224.0          8,191
/20      /255.255.240.0          4,095
/21      /255.255.248.0          2,047
/22      /255.255.252.0          1,023
/23      /255.255.254.0          511
Classe C
/24      /255.255.255.0          255
/25      /255.255.255.128        127
/26      /255.255.255.192        63
/27      /255.255.255.224        31
/28      /255.255.255.240        15
/29      /255.255.255.248        7
/30      /255.255.255.252        3
/32      /255.255.255.255        1

Qualquer outra máscara fora desta tabela (principalmente para a classe A), deverá ser redimensionada com uma calculadora de IP para chegar a um número aproximado de redes/máquinas aproximados que deseja.

Roteamento

A tabela de roteamento contém a informação do kernel sobre como enviar pacotes IP aos seus destinos. Aqui está uma amostra de tabela de roteamento para um sistema Debian em uma rede local (LAN) com endereço IP 192.168.50.x/24. O sistema 192.168.50.1 (também na LAN) é um roteador para a rede corporativa 172.20.x.x/16 e o sistema 192.168.50.254 (também na LAN) é um roteador para a Internet para todos.

# route
Kernel IP routing table
Destination   Gateway        Genmask       Flags Metric Ref Use Iface
127.0.0.0     *              255.0.0.0     U     0      0     2 lo
192.168.50.0  *              255.255.255.0 U     0      0   137 eth0
172.20.0.0    192.168.50.1   255.255.0.0   UG    1      0     7 eth0
default       192.168.50.254 0.0.0.0       UG    1      0    36 eth0
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Recuperação do Lilo…

22 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Procedimento A

O que você precisa fazer para recuperar o seu liloboot ? Basta que você execute o /sbin/lilo. Fácil, não ? Não! Não é tão simples assim. Se você não consegue entrar no seu sistema, como fará para executar um comando ou programa ?

Isso que está aqui abaixo, foi feito utilizando-se o Red Hat.

Faca o seguinte:
1- Inicie o seu sistema como se você fosse instalar o seu Linux novamente. Coloque o disco de boot e inicie o seu sistema. Escolha a opção RESCUE.

2- Irá aparecer todas as opções que você deve configurar, tipo teclado, idioma, etc.

3- Faca:

mknod /dev/hda b 3 0

(isso irá criar o device hda, se o seu HD for SCSI, você deve usar, ao invés de hda, sda)

4- Agora, o que você precisa é da particão /. Faca:

mknod /dev/hdax b 3 x

(onde x é o ponto de montagem da sua particão /. Se você não souber qual é a  sua particão /, faca fdisk -l.)

5- Agora é criar um ponto de montagem para você montar a sua particão / (raiz) Faça:

mkdir /teste

6- Monte, agora, a sua partição / em /teste

mount /dev/hdax /teste

7- Agora é só rodar o lilo com a opção -r para especificar a raiz.

/teste/sbin/lilo -r /teste

Deve aparecer:

Added linux*

Added win <– opcional 😛

Agora, retire o disquete do drive e dê um reset na sua máquina. O seu sistema irá começar normalmente.

Procedimento B

Proceda como se fosse fazer a instalação do Linux: coloque o disquete de inicialização do Conectiva Linux no drive e reinicialize a máquina.

Proceda normalmente respondendo às perguntas que aparecerão (tipo de teclado, idioma, etc) e quando aparecer a tela para se escolher entre Instalação ou Atualização, escolha Atualização.

Não selecione os pacotes individualmente, assim nenhum pacote será instalado e a atualização irá direto a parte do LILO.

Selecione instalá-lo no MBR e continue com a atualização. Depois de aparecer “instalando o carregador de inicialização LILO…” pode-se retirar o disco de inicialização do drive, apertar Ctrl+Alt+Del e tudo voltará ao normal.

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Usando Fdisk, em vez do Disk Druid…

22 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Quando você seleciona o fdisk, durante o processo de instalação, aparece primeiro uma tela perguntando com qual disco vai trabalhar. Ao contrário do Disk Druid, o fdisk trabalha apenas com um disco físico por vez.

Para apresentar a tabela de partições corrente do disco ativo com que está trabalhando digite p.

Para incluir uma nova partição usando espaço livre existente em seu disco rígido, use o comando n. Será solicitado um tipo de partição. Geralmente, você irá escolher o tipo primary. Uma vez selecionado o tipo de partição, você atribui o número de partição e, finalmente, o bloco inicial e final.

Por padrão, todas as novas partições criadas com o fdisk recebem o tipo Linux native (número de tipo 83). Para mudar o tipo de uma partição, use o comando t. Será solicitada uma partição para se trabalhar, que você pode selecionar numericamente, e depois será solicitado o ID do tipo. Para ver uma lista de IDs de tipo, use o comando l nesse ponto, para observar a lista abaixo.

ID

Tipo

5

Extended

6

Dos 16-bit (maior do que 32MB)

7

os/2  HPFS

b

Windows 95 FAT32

82

Linux Swap

83

Linux Native

Para excluir uma partição existente use o comando d e, quando solicitado, introduza o número da partição que você deseja excluir.

Enquanto você está trabalhando com o fdisk, nenhuma das alterações feitas são realmente efetivadas no disco rígido. Para que as alterações sejam efetivadas  você deve salvar e sair (teclando “w”) ou sair sem salvar (teclando “q”).

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Configurando suas partições de disco…

22 de agosto de 2009 Deixe um comentário

Fdisk – É a ferramenta Linux padrão para a configuração de partições de disco e está disponível para cada distribuição de Linux.

Disk Druid – Ferramenta de gerenciamento de partição de disco própria do Red Hat para facilitar a instalação.

¨      Mount PointIndica onde a partição aparecerá em sua estrutura de diretório Linux. Você precisa ter pelo menos uma partição montada como /. O que se segue indica o principal papel dos diretórios padrão de nível superior do Red Hat Linux:

  • /opt : opcionalmente, o software instalado é armazenados aqui.
  • /bin – Arquivos executáveis (binários) de comandos essenciais pertencentes ao sistema e que são usados com freqüência.
  • /boot   – Arquivos estáticos de boot de inicialização(boot-loader)
  • /dev  – Arquivos de dispositivos de entrada/saída
  • /etc – Configuração do sistema da máquina local com arquivos diversos para a                                  administração de sistema.
  • /home – Diretórios local (home) dos usuários
  • /lib  – Arquivos da bibliotecas compartilhadas usados com freqüência.
  • /mnt  – Ponto de montagem de partição temporários
  • /root   – Diretório local do superusuário (root)
  • /sbin   – Arquivos de sistema essenciais
  • /tmp   – Arquivos temporários gerados por alguns utilitários
  • /usr   – Todos os arquivos de usuários devem estar aqui (segunda maior hierárquia)
  • /var    – Informação variável

¨      DeviceIndica o nome de dispositivo Linux de cada partição. Para discos IDE, as unidades  são rotuladas como hdx. Os discos SCSI são rotulados como sdx.

¨      Request – Indica o tamanho mínimo da partição, em megabytes.

¨      Actual – Indica o espaço real alocado para uma partição.

¨      Type – Esse campo indica o tipo de partição. Os valores possíveis incluem Linux native, Linux swap e DOS 16-bit.

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